Separadores

sábado, 27 de abril de 2013

Pensamento - nada 27: Boneca de Porcelana

Winnie:

"Só quero cuidar de ti..." 
É, sem dúvida, uma das coisas mais bonitas que já me disseram.
É sincero? Sei que não me podes "prometer uma linda história de amor"...mas queres mesmo cuidar de mim?
O meu coração é de vidro, sou boneca de porcelana.
Sou complicada, insegura...
Vais mesmo cuidar do que temos, essa coisa que achas "especial, mas diferente"?




Por favor, não me partas...

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Pensamento - nada 26: Amar-te (em verso)

Deusa-Rainha,
Quero fazer do meu Amor
O teu Altar.

Até surgires, 
Eu não sabia
O que é Amar.

Amar-te é morrer
Para nascer de novo.

Amar-te é florir,
É chorar a sorrir.
É falar Verdade -
A Mentir -
Porque Amar-te
Não é mais 
Do que Sonhar.

Amar-te é o medo 
Omnipresente
De te perder - 
Perder o que nem 
Me pertence -

Amar-te é desejar
O inalcançável 
Constantemente.

Amar-te é ver
Cada dia nascer
Límpido e claro

Amar-te é 
O meu destino:
A flor floresce,
O Poeta escreve,
Eu amo-te.

Amar-te é viver!



quinta-feira, 18 de abril de 2013

Pensamento - nada 25: Uma perspectiva sobre feminismo


Ser feminista é, acima de tudo, respeitar profundamente a mulher (no seu todo: corpo, mentalidade, espírito, sentimentos, interesses, direitos). Ser feminista é não se contentar com pouco para o “sexo frágil” que, afinal, é BEM forte.
Se há alguém com a obrigação de ser feminista é a Lésbica.
Não que todas as feministas sejam Lésbicas - infelizmente, nem todas as Lésbicas são feministas.
E as Lésbicas deveriam ser TODAS feministas porque, logicamente, defenderão, não só, o seu corpo, mentalidade, espírito, sentimentos, interesses, como os do seu amor.
A mulher precisa de ser defendida – não como antigamente, nada dessas donzelas escanzeladas, aprisionadas pelo dragão cuspidor de fogo – mas, sejamos sinceros, num mundo predominantemente machista, tão intensamente capitalista, que essa necessidade de consumo rápido, da mentalidade chiclete-mastiga-deita-fora está tão entranhado nas mentalidades que domina o ato sexual, a maneira como vemos o próximo, como nos vemos, a mulher precisa de ser defendida, sim! Defendida porque, queira ou não, acaba por ser ela o objeto consumido, o produto adquirido e rapidamente tido como lixo quando usado.
Daí que eu diga que a Mulher Lésbica deva ser, mais do que qualquer outra, e por princípio, feminista: seja mais masculina ou mais feminina, mesmo no “micromundo lésbico” (perdoem-me se a pseudodesignação dá azos a diferenciações discriminatórias e menos agradáveis) não estamos livres de ser objetificadas – apenas temos a oportunidade de tratar a próxima como queremos ser tratadas.
Faz às outras o que queres que te façam.


quarta-feira, 17 de abril de 2013

Pensamento - nada 24: Adão e Eva

Uma vez, um rapaz bissexual disse-me que achava que o "lesbianismo" tinha melhor aceitação na sociedade do que as relações entre homens homossexuais.
Não concordo.

Generalizando: os gays são fofos; as lésbicas são depravadas.

Na cabeça das pessoas, o gay é o decorador de interiores, cabeleireiro, estilista, simpático, adorável, sempre pronto para ir às compras e consolar a melhor amiga.

Na cabeça das pessoas, a lésbica é, das duas, uma: ou a "camiona" de camisola cavada e "feia, porca, e má", ou (venha o Diabo e escolha), a galdéria, promiscua, que tanto dá para um lado como para o outro, que está pronta para realizar a fantasia de qualquer homem que deseja ardentemente realizar um ménage à trois com duas lésbicas - sim, isto porque, importante não esquecer!, qualquer lésbica apenas "virou" lésbica porque ainda não experimentou um pénis devidamente satisfatório!

Portanto, um preconceito dentro de um preconceito, que apenas é reflexo da perspectiva machista de uma sociedade que defende um Adão vitimado por uma Eva sensual e subversiva.

É triste.




segunda-feira, 15 de abril de 2013

Pensamento - nada 23: Pedaços de leitura, Pedaços de mim (Mãos)

As mãos

Com mãos se faz a paz se faz a guerra.
Com mãos tudo se faz e se desfaz.
Com mãos se faz o poema – e são de terra.
Com mãos se faz a guerra – e são a paz.

Com mãos se rasga o mar. Com mãos se lavra.
Não são de pedras estas casas mas
de mãos. E estão no fruto e na palavra
as mãos que são o canto e são as armas.

E cravam-se no Tempo como farpas
as mãos que vês nas coisas transformadas.
Folhas que vão no vento: verdes harpas.

De mãos é cada flor cada cidade.
Ninguém pode vencer estas espadas:
nas tuas mãos começa a liberdade.

Manuel Alegre, O Canto e as Armas, 1967


Está nas tuas mãos o teu destino; molda-o à tua medida. Dá-lhe a forma que pretendes. Não permitas que o esculpam por ti. 
Não te esqueças que a vida é tua: tens de ser o teu artista, e não somente observador de um destino determinado por outrem.

domingo, 14 de abril de 2013

Pensamento - nada 22: Sabor

Gostar de ti é como saber que se gosta de algo que nem se provou. Gosta-se e pronto.
E neste momento sinto a falta de um sabor que nem sei sequer se realmente existe.
Ou se existirá.
Pronto, é isso.



Pensamento - nada 21: Transsexualidade - Mudar é um direito!


Sou uma mulher. Amo uma mulher. Fará isso menos mulher de mim?
O que é uma mulher? O que faz de uma mulher, uma mulher?
Sou mulher. Pelo menos, sinto-me mulher. Tenho seios, ovários e útero – dentro de mim há um pequeno mundo que se rege por um tempo e estações próprias. Tenho o poder de gerar um filho (é certo que não sem a “partícula masculina”) e sem milhares de milhões de mulheres como eu, a Humanidade não teria sido mais do que um sonho tolo do Criador, efémero e imperfeito projeto.
E a minha essência, isto é, aquilo que está para além de órgãos, tecidos, sangue que corre? Será que tal existe? Me define? Será que eu a fiz existir, a defini?
O mais óbvio, o mais fácil, será dizer que somos prisioneiros de um corpo que não nos pertence e com o qual somos obrigados a conviver.
Um corpo, agora modificável pelos bisturi, pelas tesouras, pelos químicos.
Se essa essência existe, temos todos o direito modificar o nosso corpo para que este corresponda ao que somos! 

sábado, 13 de abril de 2013

Pensamento - nada 20: Conto (mais ou menos) erótico

Este foi um conto mais ou menos erótico escrito por mim, há dois anos (por isso, dêem-me um desconto), a pedido de uma amiga que estava apaixonada por uma professora.



Sofia


"Era um sonho - apenas mais um, que provavelmente nunca se realizaria.
A sala era-me familiar: as paredes amareladas revestidas de inúmeras prateleiras repletas de livros, algures o velho relógio de pêndulo marcava, num círculo regular e contínuo, as horas e, lá fora, a bruma desfazia-se em milhentas gotas de chuva que fustigavam a janela.
Mas apesar de me ser tudo tão conhecido, tão familiar, tão igual ao que era todos os dias quando lá ia, logo soube que se tratava de um sonho; sentia que tudo à minha volta se movia numa lentidão desprendida, de forma surreal e paralela a mim, como submergido num líquido invisível fazendo-me sentir totalmente livre, como em todos os sonhos.
Olhei para o meu lado esquerdo: sentada ao meu lado, ela estava lá, o seu rosto contido num ar compenetrado, o seu pescoço bronzeado, as suas mãos grandes, delicadas e suaves…o meu subconsciente tinha conseguido uma réplica exacta do que ela era. Não me admirava. Já vira e revira a sua imagem milhares de vezes na minha mente, já sabia de cor cada traço do seu rosto, as suas expressões, o seu sorriso. Já tantas vezes mergulhara, me afundara, me perdera no seu olhar hipnotizante…
Finalmente, um pouco hesitante, mas determinada, coloquei a minha mão sobre a sua. Os seus olhos cravaram-se em mim. Tomei coragem e fitei-os directamente. Brilhavam, de felicidade. Os meus, tinha a certeza, ardiam em desejo, tal como o resto do meu corpo.
Comecei a perder-me neles novamente, naquele mar aveludado, naquele brilho sedutor e sentia-me totalmente hipnotizada; naquele momento, não existia mais nada no mundo – só eu, ela e o enorme desejo e paixão que sentíamos e que se adensava no ar à nossa volta, à medida que nos aproximávamos mais uma da outra, tornando-se quase palpável, quase respirável.
Sem me consciencializar, levantei-me e ela seguiu-me o exemplo. Quando reparei, estávamos de pé, abraçadas frente a frente. Meto as mãos na sua camisola, de encontro à pele macia das suas costas e sinto-as a viajar de uma forma que a faz gemer baixinho. Estávamos tão próximas que os nossos narizes se tocavam e conseguíamos sentir a respiração uma da outra. Nunca me desprendi dos seus olhos, que por vezes se fechavam, enquanto gemia ao meu toque. Senti-a a arrepiar-se sob os meus dedos a cada gesto meu, o que me fazia desejá-la mais e mais…
Todo o seu corpo suplicava pelo meu. Aperta-me contra si, respirava ofegantemente, balbucia o meu nome. Através da minha linguagem corporal, entende que quero que se vire de costas para mim e logo me obedece. Tiro-lhe a camisola, deixo que se incline para trás, encostando as costas ao meu peito e barriga, e pousando a sua cabeça no meu ombro. Coloco as mãos sobre a sua barriga e beijo o seu pescoço; a sua pele é macia e deliciosa e sinto-me intoxicada pelo calor e perfume que dela se desprendem. Simplesmente, sinto-me totalmente incapaz de parar de a acariciar.
À medida que subo as minhas mãos, a minha boca vai também abandonando o seu pescoço. Mordo-lhe ligeiramente uma orelha, o que a faz estremecer incrivelmente, e quando vira totalmente o rosto na minha direcção para beijar a sua boca, subo definitivamente as mãos de encontro aos seus seios. O nosso beijo vai-se tornando cada vez mais envolvente e quase que vou a loucura quando sinto as suas mãos sobre as minhas, implorando para que apertasse o seu peito com força…
Depois, simplesmente, acordo. Emerjo daquele sonho onde o prazer reinava para a realidade do meu quarto e, ali, por momentos, deitada e agitada na escuridão, sinto-me atordoada e muito, muito sozinha. Estendo o braço para o interruptor e a luz acende-se. Inconscientemente, olho em meu redor: tudo à minha volta se mantém pacifico, quieto, como que em repouso, em contraste com a revolução a rebenta dentro de mim. Levanto-me, abro a porta do meu quarto e saio para o corredor, onde tudo está mergulhado na penumbra, agora um pouco anulada pela luz que vem do meu quarto. Dirijo-me à casa de banho, entro e fecho a porta atrás de mim.
A casa de banho é grande, e aqui a temperatura está consideravelmente mais baixa em relação às outras divisões da casa, o que, neste momento me faz sentir grata.
Olho-me ao espelho: o cabelo desgrenhado, os olhos febris e o prenúncio de umas horríveis olheiras dão-me um ar decididamente tresloucado. Levo a mão à testa e tenho a sensação de estar a arder em febre.
Porquê? pergunto a mim mesma Porquê que a quero tanto?!  
Decido reagir e não pensar mais nesse assunto. Não por agora.
Pego na minha escova, penteio-me metodicamente e prendo os meus cabelos negros. Depois, abro a torneira e, com as mãos em concha, levo a água à cara, sentindo-me imediatamente refrescada. Tiro a camisola do pijama e faço o mesmo ao pescoço, braços e ombros. Limpo-me, saio da casa de banho e regresso ao meu quarto.
Volto à cama, cubro-me, apago a luz e deixo-me afundar num sono profundo e sem sonhos."

Pensamento - nada 19: Ela (fictício)


"Nos estreitos corredores de uma qualquer escola secundária, em qualquer ponto do globo, podemos assistir à aplicação de milhares de multiplicações, resultando em centenas de cópias e plágios: vultos iguais, opacos, fantasiados de sorrisos falsos, de gritos histéricos, de cores berrantes, formando uma colorida massa uniforme.Já ela, formando-se por cores neutras e discretas, tornava-se o mais sobressaído borrão naquela pintura unificada.A sua discrição tornara-a indiscreta." 
Maria Luís 

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Pensamento - nada 18: As Leis do Amor


Estará o amor acima das leis da sociedade? Sim.
 As leis são frívolas, geladas, são como pequenas celas que aprisionam a nossa conduta,o nosso pensamento, e apenas foram criadas porque (segundo a Teoria da Evolução de Darwin) o ser humano, a um dado momento, resolveu tornar-se racional.
Mas o amor não é racional. Como diria o grande Luís de Camões, "o amor tem razões que a própria razão desconhece". É um sentimento sublime, complexo, quase divino que, enfim, está acima da capacidade de compreensão e da racionalidade humana, renegando estas nossas miseráveis leis.
Corre LIVRE!
E é uno,individual: quem ama, tem direito a fazê-lo longe destas celas de ferro, sem qualquer lei que o limite.


Pensamento - nada 17: A Humildade


"As pessoas humildes realçam e valorizam as pequenas grandes conquistas do dia-a-dia em sua essência. Tratam as outras pessoas como seres dignos de respeito, pois possuem a capacidade de se colocarem no lugar do outro (…) E você, como se comporta perante o sofrimento de quem ama e das pessoas que sequer conhece? Como trata as pessoas que estão à sua volta? Como valiosos presentes em sua vida ou como se estivessem sempre atrapalhando? Como enfrenta as dificuldades que surgem em seu caminho? (…) Com humildade, serenidade, confiando em sua capacidade de superar e aprendendo com cada uma dessas pessoas ou julgando-as e condenando-as? Por que, por vezes, se torna tão complicado ser flexível diante de alguns acontecimentos? Por que tendemos agir por impulsividade, sem pensar e sem analisarmos as próprias atitudes, como se só o outro fosse errado? Por sermos superiores? Sermos o certo? Quem nos garante que agimos da melhor maneira? (…) Afinal, ninguém é superior a ninguém, apenas podemos, sim, estar em momentos ou estágios diferentes, apenas isso."
Texto “Por onde anda sua humildade?” de Rosemeire Zago



A humildade não é uma simples característica de uma personalidade como a teimosia ou a simpatia; a humildade é, na realidade, a personalidade em si: ela é a terra de onde brotarão todas as outras características.
Se és humilde, és humilde: antes de seres inteligente, és humilde; antes de seres benevolente, és humilde; antes de seres carismático, és humilde. E és inteligente sendo humilde, e és benevolente, sendo humilde, e és carismático, sendo humilde. Nunca ninguém poderá encontrar nenhum fragmento do teu ser, nenhuma das tuas facetas, nenhuma das máscaras que, naturalmente, és obrigado a colocar, que não contenha resquícios dessa humildade; nunca, durante toda a tua vida, poderás ter uma atitude sem a tua humildade. A humildade que, quando presente, é de tal forma intrínseca e omnipresente que tu não podes ser sem ela.
No entanto, a humildade é também fantasmagórica, uma presença  leve e fresca: aquele que é verdadeiramente humilde é-o sem o saber. Portanto, se és humilde, tendo consciência de que és humilde, dizendo orgulhosamente que és humilde, aviso-te que, de facto, não és: na melhor das hipóteses, és um egocêntrico com alguma consciência de que esse teu egocentrismo é socialmente repreensível ( a VERDADEIRA humildade faz-te bom, mas não te faz sentir melhor do que os outros) – o orgulho é o antónimo da humildade; não podes ser orgulhoso da tua humildade, porque no coração dos humildes não há lugar a paradoxos.
Em suma: a humildade é condição de nascimento, és humilde antes de conheceres a palavra ou o seu significado. E se és humilde, entendes que essa grandiosa palavra não pode ser banalizada.

(E, por favor, poupa-te a comentários: infelizmente, não sou humilde. Tal como tu, e como 90% do mundo, estou demasiado concentrada no meu “eu”.)

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Pensamento - nada 16: A Mentira a 1,48m do chão


Desde pequenos que nos ensinam a não mentir. É, inclusive, um dos Dez Mandamentos expressos na Bíblia (não sei qual, sinceramente, mas sei que o “não mentirás” está lá, algures).
No entanto, Portugal, um país tão católico (tão católico que, vejam lá, ainda há mães que levam os filhos lgbt a exorcismos para os “curar”, tão tementes a Deus, que queridas senhoras!), parece estar cada vez mais minado, impregnado, conspurcado pela mentira.
E quando eu digo tal coisa, não me refiro à definição telenovela TVI de mentira (a criança que afinal não é filha do pai, mas do padeiro; a irmã que não é irmã, mas é mãe; a mulher que descobre que tem uma irmã gémea que lhe foi escondida durante 30 anos). Dessas também haverá, com certeza, que isto há imaginações para tudo, e línguas para muito mais.
No entanto, não são bem essas que verdadeiramente me espantam (e irritam).
Mentiras sempre as houve, sempre as haverá, todos mentimos alguma vez (e quantas vezes!), todos somos, ocasionalmente, um Pinóquio. E temos uma justificação que baseia a nossa falha para com a verdade, daí que existam vários tipos de mentiras, sendo algumas desculpáveis ou socialmente aceites (como a piedosa, por exemplo).
O que, como diria a minha irmã, me contunde os nervos, é a mentira sem objetivo, justificação ou motivo.
Qual a necessidade de as pessoas estarem constantemente a meterem petas umas às outras se ninguém lhes perguntou nada?
Entendam uma coisa: não me interessa onde é que Quem passou o Ano Novo, não me interessa onde é que Quem, quando e como se vai tatuar, furar, rapar, implantar. Não estou minimamente interessada no número de pessoas com quem Quem fornicou, não me interessa Quem é que ama quem E pelo amor de Deus (um Deus amigo dos gays, se não se importam pela heresia!) não me interessa minimamente para onde é que os rapazes olham primeiro numa rapariga. Por isso, por favor:
Aos meus amigos virtuais, PAREM de viver essas vidas de mentira…não é por mim, se quiser elimino-vos da minha Lista de Amigos e tenho o assunto resolvido…simplesmente acho ridículo que se concentrem numa vida plástica, e quando tanta gente o faz, atrofia uma sociedade inteira!
Às pessoas com quem eu tenho que lidar no dia-a-dia: CALEM-SE COM ISSO! Todos sabemos que eu não sou idiota e estou um pouco cansada que me tentem enfiar os dedos nos olhos…está a tornar-se mesmo irritante.
Tenho dito!