Temo o Futuro Incerto.
Este meu Medo assemelha-se ao pedaço de oceano que, neste momento, está perante mim: imenso, incomensurável, que recua e avança para mim, tão incerto quanto a sua natureza.
Então resolvo dissecar o Medo, reduzir o nefasto esqueleto à sua coluna vertebral, eliminando os supérfluos perónios, rádios e mandíbulas. Descubro que, agora desmembrado, o Medo não passa de um cadáver putrefacto nas águas imundas. E a CORAGEM cresce em mim.
Que venha o Futuro, com todas as suas Incertezas!
Sem comentários:
Enviar um comentário
Sugestões? Opiniões? :)